Meu coração está dilacerado por ter tomado uma decisão que me causou muita dor. A tristeza me consome, a falta que ela me faz incomoda meus momentos de neutralidade. Enquanto a mente se propõe a ser equilibrada, o coração bate arritmado, sem o compasso de antes. Cadê os telefonemas? Cadê as conversas por msn? Cadê as risadas, os deboches de parte a parte? Cadê as perguntas de "como está hoje?"? Cadê o "Boa noite, dorme com Deus e sonhe comigo"? Cadê o "Deus te proteja"?
O luto é mesmo inevitável, como bem me disse uma amiga. Ser racional quando grita o coração pra não ser é terrível. É como se a gente tentasse transformar bons sentimentos do coração em frios raciocínios da mente. Mas como converter coisas assim, tão incompatíveis? "Seja como for, é uma dor que dói no peito".
Vontade mesmo é de correr atrás e pensar que toda essa situação é perda de tempo, que eu deveria seguir tentando, junto com ela, contra as dificuldades. Mas os motivos me obrigaram. Não posso expor aqui a parte dela, esse espação é meu, não dela. Dá vontade de gritar tão forte que o som atravesse o Brasil e chegue como um sussurro ao ouvido dela: "Estou aqui e ainda te amo!".
Mas não posso, não devo. Preciso sofrer a dor da falta pra saber se ela sente a mesma dor. Isso me dirá se o que fiz foi certo ou não, seja lá qual for a resposta dela.
Não dá pra caminhar agora e buscar a felicidade em outra pessoa porque eu a amo. Não seria justo comigo nem com outra pessoa qualquer que se interesse por mim. Meu coração não quer esquecê-la e acho que não vai mesmo tão cedo. Com ela de volta ou não, só posso torcer pra que essa dor passe logo. Tenho um coração já muito machucado, sofrido de anos e que não poderia sofrer mais esse golpe. Mas vamos lá, vida que segue, embora na prática isso não seja simples assim.
Com lágrimas nos olhos, compulsividade no choro e o peito apertado, revelo aqui esses sentimentos de quem não sabe ser menos que intenso.
O luto é mesmo inevitável, como bem me disse uma amiga. Ser racional quando grita o coração pra não ser é terrível. É como se a gente tentasse transformar bons sentimentos do coração em frios raciocínios da mente. Mas como converter coisas assim, tão incompatíveis? "Seja como for, é uma dor que dói no peito".
Vontade mesmo é de correr atrás e pensar que toda essa situação é perda de tempo, que eu deveria seguir tentando, junto com ela, contra as dificuldades. Mas os motivos me obrigaram. Não posso expor aqui a parte dela, esse espação é meu, não dela. Dá vontade de gritar tão forte que o som atravesse o Brasil e chegue como um sussurro ao ouvido dela: "Estou aqui e ainda te amo!".
Mas não posso, não devo. Preciso sofrer a dor da falta pra saber se ela sente a mesma dor. Isso me dirá se o que fiz foi certo ou não, seja lá qual for a resposta dela.
Não dá pra caminhar agora e buscar a felicidade em outra pessoa porque eu a amo. Não seria justo comigo nem com outra pessoa qualquer que se interesse por mim. Meu coração não quer esquecê-la e acho que não vai mesmo tão cedo. Com ela de volta ou não, só posso torcer pra que essa dor passe logo. Tenho um coração já muito machucado, sofrido de anos e que não poderia sofrer mais esse golpe. Mas vamos lá, vida que segue, embora na prática isso não seja simples assim.
Com lágrimas nos olhos, compulsividade no choro e o peito apertado, revelo aqui esses sentimentos de quem não sabe ser menos que intenso.
Amigo, mesmo distantes por tanto tempo, sinto um imenso orgulho de ser sua amiga!!! Você é uma cara fora de série! É sensível, amigo, bem humorado, inteligente, poeta e hiper valente, pois postou tudo que há de mais íntimo em você aqui, prá todos lerem. Isso faz de você um ser muito, muito, muito especial! Te amo! Beijão!
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