Procurador de coisas

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

MULHERES DA MINHA VIDA

Juro que nem pensei em Martinho da Vila quando resolvi escrever.


Na minha vida existem muitas mulheres. Por incrível que pareça, a mulher também é um ser humano e, como tal, varia com uma infinidade de combinações. Piadas machistas à parte e como não acredito nem um pouco em astrologia pra reger as diferenças e semelhanças, pensei em tipificar os tipos de acordo com as que me rodeiam, no bom sentido.

Existem mulheres Paulinha Schiavo, meigas e incapazes de levantar a voz ou usar de grosseria, que são extremamente dedicadas ao que acreditam. Existem mulheres Thamyres Guimarães, que carregam todo ar de sarcasmo possível, o tom de deboche que se entende com humor. Mulheres irreverentes tipo Karen de Sá, debochadas que só e sempre atentas a fazer humor com o cotidiano, com gente esquisita. Tem o tipo Patrícia Mendes, que se entrega completamente ao amigo, aos filhos, ama a profissão, é guerreira sofredora e, portanto, vencedora. Tem o tipo Lu Flor, que ri de desastre de trem, o tipo Fernanda Moraes, que faz questão de mostrar o amor que sente.

Também tem o tipo Geisa, vida louca e disposta sempre a dar o sangue por alguém que ama. O tipo Semil Soares é o que demora entender a piada, mas quando descobre o sentido, perde o ar de tanto rir, mesmo que seja sem graça. O tipo Romina Longo é aquela apaixonada pela vida, pelas pessoas e com coração de ouro. O tipo Isis Paganini  é a mulher guerreira, que vai à luta, se esforça pra ter o que quer e não desperdiça seus dias. Tem o estilo Suelen Rodrigues, que é turrona, diz sempre a verdade, doa em quem doer. O tipo Beth Martins, que é extremamente caseira, o tipo Karen Romano, que tem o tom de bobice fora do tom.

O tipo Vanessa Sodré tem aquela preguicinha de quem acorda cedo ao mesmo tempo que não sossega um instante. E, claro, o tipo Maria da Glória, o estilo melhor mãe do mundo. 

Claro que cada uma dessas mulheres não se resume ao que disse a respeito. Tudo isso se mistura em todas elas, em algumas mais, em algumas menos.

Também não sou injusto se não menciono muitas outras. As que aqui estão representam todas as outras com diferentes graus de importância e presença na minha vida. Gosto de todas, pois as que não gosto não participam da minha vida. Se isso é privilégio ou não, elas que têm que dizer.

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